Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Suas palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para as ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel!
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente e puro, ao vento
da Poesia...
como
uma pobre lanterna que incendiou!
3 comentários:
Olá, Lena
Lindo poema de Mário Quintana aqui partilhas.
Gostei muito.
Votos de uma feliz semana, com tudo de bom.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Quando os versos vêm do coração, são sempre lindos.
Pode a lanterna incendiar-se, mas os versos permanecem incólumes!
Um dia lindo para ti, Lena!
Beijinos.
Até pode que essa lanterna nunca tenha incendiado, apenas deu luz.
Os versos quando escritos com alma sempre deixam fortes sentimentos, isso sim.
Beijinhos, querida Lena.
Enviar um comentário