terça-feira, 2 de setembro de 2025

Prisioneira no meu corpo



 

Prisioneira neste corpo de dor

um corpo cansado 
que só pedia descanso e repouso
dias e noites sem o controlar
esperando alguma acalmia no dia seguinte
que não vinha.
deixei consumi-lo com a dor
até ficar em cinzas
e delas espero renascer mais forte

A alma andava cansada desta vida
e foi a maneira de  dizer "já chega!"
Ouvi-a 

Ainda não estou recuperada
mas em bom caminho
espero....

Lena

1 comentário:

Duarte disse...

Belo e sentido poema.
Lena, o tom dos teus versos avisa e posso concluir que tudo caminha para melhor. Desejo ardentemente que assim seja, querida amiga.
Hoje, mais do que nunca, um forte abraço de vida.