Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas
não me tires o teu riso.
(...)
ri, porque o teu riso será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
(...)
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando os meus passos se forem,
quando os meus passos voltarem,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas o teu riso nunca
porque sem ele morreria.
5 comentários:
Excelente poema. Parabéns pela escolha!! :)
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Sopra a brisa sobre o vazio da melancolia ...
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Beijo e uma excelente tarde!
O mesmo digo, que não esmoreça nunca o brilho do teu sorriso.
Neruda tem bons poemas, um dos grandes da língua castellana, nascido em terras chilenas.
Abraço de vida, querida amiga
Olá Lena!
Excelente poema de Pablo Neruda!
Parabéns pela partilha!
Beijinhos, e continuação de ótima semana!
Um sorriso franco e aberto traz consigo toda a aura de uma fresca manhã primaveril.
Irradiante e esperançoso poema.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Olá Lena!
Tudo bem por aí? Espero que sim.
Deixo os votos de um excelente fim de semana!
Beijinhos!
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