Entre dois lençóis de cetim
retirastes com subtileza minhas rendas
descobrindo a nudez da minha pele
branca como neve, macia como seda
penetrastes-me do teu olhar doce e profundo
percorrestes seios e vales dos teus dedos
fazendo germinar desejo e paixão
fizestes ressurgir fantasmas e fantasias esquecidas
e explodir, este vulcão adormecido.
Lena
6 comentários:
*
a erupção
dos sentidos
vividos
no cetim do teu olhar,
,
conchinhas de encanto, deixo,
,
*
poetaeusou,
é para alegrar
para dar cores
a estes dias cinzentos
um beijo
Sensualidade...
Como podes dizer que está adormecido, se noto-o em plena erupção?!
Um abraço
Lena
Quanto prazer pode jorrar
Pelo corpo esguiu de um vulcão
Parecendo tudo querer arrebatar
Prolongando quanto pode s diversão.
Bjo amiga
duarte,
não te fies a aparência
sou mesmo como esse vulcão, que, quando entre em erupção torna se perigoso..
um beijo
poesianopopular,
muito prazer pode jorrar
pelo corpo esguiu de um vulcão
O que me fez escrever estas linhas foi a ver todos os dias, quando vou trabalhar, este "meu" vulcão: le Puy-de-Dôme...sempre lindo,mudando de casaco conforme a estação do ano...
um beijo José
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