Naquele domingo de manhã, meu coração se apertou
enquanto dava duas voltas de chave do meu apartamento.
As três semanas tinham chegado ao fim.
Tudo tem fim.
Ali no meu cantinho de "paraiso" tudo é serenidade, acalmia.
Ao acordar vejo meu mar; a noite admiro o pôr-de-sol deitando se no horizonte da minha janela. Adoro ouvir o "grito" do vento juntamente com o bater das ondas.
O mês de julho não esteve muito quente.
Foi um mês de vento como não tinha acontecido há muitos anos, diziam os Nazarenos.
Apesar disso a Nazaré estava cheia de turistas.
Aproveitei do mau tempo para adquirir algums rudimentos de pintura a óleo sobre tela.
Fiz conhecimento com a piscina coberta da Nazaré, agua quentinha a 29 graus e pouca gente. Visto os preços, imagino que não dá para lá andar o dia inteiro.
Depois desses dias calmos, voltei de novo a realidade da vida, esperando pela proxima viagem que só vai me poder levar até á Nazaré.
Só la é que estou bém, me sinto bém.
3 comentários:
A carga de sentimentos que expressam as tusa palavras são prova evidente duma paixão tal que só a presença mitiga: VOLTA.
Sou feliz, onde quer que esteja, se existe AMOR, por isso sempre digo que sou um homem do mundo... foi o que sempre fiz desde muito novo... correr mundo.
Claro que gosto da Nazaré e muito, mas não para ficar, só para algum tempo, o monótono satura com o passar dos dias.
Numa dessas viagens passa por Valência, pode que conheças também uma cidade para os teus desejos... precinto de que assim seria!
Um grande abraço, querida amiga.
pois é, lena, este ano não houve verão!!! nem julho nem agosto, nem muito povo por aqui, infelizmente...
como será o inverno da maioria deste povo!?!?!?
beijinhos
Então como é que está a Nazarena de gema?
Preparada para mais um ano de luta, é o que aconte a quem demanhã ao levantar-se, a única coisa que tem para vender - são 8 horas de trabalho.
Lena tudo de bom para ti e para os teus.
Um forte abraço.
Enviar um comentário