segunda-feira, 15 de março de 2010

"A saudade"


Há muito, que não sabia
O que é ter a alegria
De a minha terra voltar
Ver a praia, o paradão
E, ver o céu e o mar

Ver o farol, o Guilhim
O promontório também
Oh! Que saudade eu tinha
A minha terra não vinha
Nazaré, oh! Terra Mãe!

Pôr os pés na minha areia
E molhá-los no meu mar
Passear no paredão
Sempre olhando o promontório
Vendo a imensidão sem par

Olho a terra onde nasci
Com amor, é tudo meu!...
Estou feliz por estar aqui...
Nazaré, noiva branquinha
Es azul de mar e céu

Sai daqui bém pequeno
Ja viste como cresci ?
Mas vou dizer-te um segredo:
Eu penso o mesmo de ti!...

Francelina, 2005
Como a Nazaré cresceu!...

5 comentários:

Mar Arável disse...

Lá do alto

o mar parece ter mais barcos

desgrenhados

poesianopopular disse...

Olá Lena!
Como deve ser difícil termos de abandonar a nossa terra para governar a vida!
Apezar de nunca ter tido essa experiência, reconheço que a saudade não mata,mas, deve doer muito.
Tudo de bom para ti amiga1
Um beijo

poetaeusou . . . disse...

*
Francelina,
a Nazaré - Mulher,
,
a saudade, da saudade !
,
conchinhas, deixo,
,
*

gaivota disse...

que lindoooooooooooooo
e a nossa francelina, miulher de fora, que é mais praieira que muitas que eu conheço!
o mar da minha vida, da nossa vida, lena!
beijinhos

Duarte disse...

Saudades da nossa terra!...

Beijinhos